A ozonioterapia utiliza o poder desinfetante, antimicrobiano e antifúngico da combinação dos 3 átomos de oxigênio, o que vai promover uma regeneração orgânica, ajudando em inúmeras condições como o combate ao excesso de radicais livres, desinflamação do corpo, eliminação de toxinas, etc. Auto-hemoterapia: procedimento com ozônio. Devido às suas inúmeras propriedades (entre elas desinfecção e antibiótica), o ozônio vem sendo muito utilizado na medicina desde o século passado.

Hoje, um procedimento eficiente que pode ser administrado por várias vias, como oftalmológica (colírio), oral e tópica (óleo e água), é a auto-hemoterapia menor e maior.

Ela pode ser via otológica, subcutânea, vaginal e insuflação retal , ou endovenosa – e todos consistem na aplicação de ozônio medicinal, grande oxidante natural que estimula as funções do organismo:

  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Melhora a circulação sanguínea;
  • Aumenta o oxigênio no corpo;
  • Elimina as toxinas do corpo com a varredura dos radicais livres;
  • Melhora o tratamento contra o câncer;
  • Trata toda e qualquer inflamação do corpo;
  • Trata dores em geral;
  • Trata condições e doenças de idosos e doenças virais;
  • Trata queimaduras e todo tipo de feridas;
  • Elimina bactérias, fungos e vírus com sua ação germicida.

De acordo com o problema de saúde apresentado pelo paciente, a melhor via de tratamento será indicada para que a patologia seja solucionada.

Ozônio no sangue: o que ocorre após essa mistura?
O corpo humano, mediante a ativação de leucócitos, pode produzir ozônio – grande aliado da saúde em situações normais e patológicas. Ele reage com biomoléculas – poli-insaturados (PUFA) e antioxidantes – presentes no plasma (um dos componentes do sangue).

A reação entre peróxido de hidrogênio e outras possibilidades, os ROS (espécies reativas de oxigênio) e produtos de peroxidação lipídica (LOPs), levam a um súbito aumento da concentração de peróxido de hidrogênio, gerando um gradiente que acarreta sua rápida transferência para dentro das células. Depois, em poucos segundos, serão ativados vários processos bioquímicos que, simultaneamente, sofrerão redução para água pelo eficiente sistema antioxidante intracelular (GSH, catalase e GSH-Px).

Essa etapa crítica corresponde a um estresse oxidativo controlado, agudo e transitório necessário para ativação biológica – sem toxicidade concomitante, provando que a dosagem de ozônio é compatível com a capacidade antioxidante do sangue.

Enquanto as ROS são responsáveis pelos efeitos biológicos imediatos, os LOPs são importantes por seu efeito tardio, quando o sangue ozonizado retorna para a circulação por reinfusão. Os LOPs podem chegar a qualquer órgão após se ligarem ao receptor suscitando a adaptação para repetidos estresses oxidativos agudos. Eles ativarão a regulação das enzimas antioxidantes e, provavelmente, a liberação de células-tronco.

Auto-hemoterapia: procedimento com ozônio
Devido às suas inúmeras propriedades (entre elas desinfecção e antibiótica), o ozônio vem sendo muito utilizado na medicina alternativa desde o século passado. Hoje, um procedimento eficiente que pode ser administrado por várias vias, como oftalmológica (colírio), oral e tópica (óleo e água), é a auto-hemoterapia menor e maior.

  • Ela pode ser via otológica, subcutânea, vaginal e insuflação retal – e todos consistem na aplicação de ozônio medicinal, grande oxidante natural que estimula as funções do organismo:
  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Melhora a circulação sanguínea;
  • Aumenta o oxigênio no corpo;
  • Elimina as toxinas do corpo com a varredura dos radicais livres;
  • Melhora o tratamento contra o câncer;
  • Trata toda e qualquer inflamação do corpo;
  • Trata dores em geral;
  • Trata condições e doenças de idosos e doenças virais;
  • Trata queimaduras e todo tipo de feridas;
  • Elimina bactérias, fungos e vírus com sua ação germicida.

De acordo com o problema de saúde apresentado pelo paciente, a melhor via de tratamento será indicada para que a patologia seja solucionada.